Não adianta morar aqui e cair de pára-quedas na cidade natal para votar

Encerra no dia 7 de maio o prazo para o eleitorado transferir seu título para poder votar nas eleições de outubro. É importante que todos os eleitores que morem na cidade, transferiram o título e votem na cidade onde morem, afinal, é aqui que ele conhece os candidatos e é aqui que ele precisa dos políticos e das autoridades.

Não adianta morar aqui e cair de pára-quedas lá na cidade natal e ir lá uma vez a cada quatro anos para votar em um candidato que você não conhece. Salvo raríssimas exceções, acreditamos que todos têm que votar na cidade onde moram. Até porque, político não conta “habitantes”, “pessoas”, “estudantes” ou “pacientes”, mas sim, na linguajar dos políticos, contam-se “eleitores” e “votos”. Logo, você é um joão-ninguém se não é eleitor.

O bom exemplo do dia é para a cidade de Ivoti. Após ter sediado um amistoso entre Ivoti e Grêmio, a cidade ganhou destaque em toda a imprensa gaúcha como “a cidade onde não se vê lixo no chão”. O SC Ivoti está de parabéns e quem ganhou com isso foi a cidade de Ivoti, que foi elogiada para todo o Brasil. Até no Acre e Rondônia estas nossas rádios têm enorme audiência.

À propósito: você acredita nesta história da governadora Yeda dizer que não tem dinheiro para obras porque não foi aprovado o aumento de impostos. E nesta balela do Lula dizendo que não tem dinheiro para investimento porque não foi prorrogada a CPMF?

A pergunta que está na boca do povo: você é daqueles que pensa que a escola é quem tem que educar o teu filho?

Recebemos por e-mail uma mensagem interessante, que fala sobre os três últimos desejos deste personagem histórico chamado “Alexandre, o Grande”. Eis o resumo: “Quando à beira da morte, Alexandre convoca seus generais e seu escriba e relata a estes seus três últimos desejos: o primeiro, que seu caixão seja transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época. O segundo desejo foi, que seja espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas) e o terceiro, que suas duas mãos sejam deixadas balançando no ar, fora do caixão, a vista de todos”.

Continuando: "Foi então que um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, pergunta a Alexandre a razão destes. Alexandre explica então: “Sobre o primeiro, é porque quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que estes não têm poder de cura nenhuma perante a morte; sobre o segundo, quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem. E sobre o terceiro, quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos, de mãos vazias partimos”. Se é um fato verídico ou não, a mensagem é bem interessante".
(segunda, 28/04/08)