A mordida dos impostos!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Como contratar um funcionário

O método consiste em:
1-Colocar todos os candidatos num galpão
2-Disponibilizar 200 tijolos para cada um.
3-Não dê orientação alguma sobre o que fazer.
4-Tranque-os lá. Após seis horas, volte e verifique o que fizeram.
Segue a análise dos resultados:
1 - Os que contaram os tijolos, contrate como Contadores.
2 - Os que contaram e em seguida recontaram os tijolos, são Auditores.
3 - Os que espalharam os tijolos são Engenheiros.
4 - Os que tiverem arrumado os tijolos de maneira muito estranha, difícil de entender, coloque-os no Planejamento, Projeto e Implantação Controle de Produção.
5 - Os que estiverem jogando tijolos uns nos outros, coloque-os em Operações.
6 - Os que estiverem dormindo, coloque-os na Segurança.
7 - Aqueles que picaram os tijolos em pedacinhos e estiverem tentando montá-los novamente, devem ir direto à Tecnologia da Informação.
8 - Os que estiverem sentados sem fazer nada ou batendo papo-furado, são dos Recursos Humanos.
9 - Os que disserem que fizeram de tudo para diminuir o estoque mas a concorrência está desleal e será preciso pensar em maiores facilidades, são Vendedores natos.
10 - Os que já tiverem saído, são Gerentes.
11 - Os que estiverem olhando pela janela com o olhar perdido no infinito, são os responsáveis pelo Planejamento Estratégico.
12 - Os que estiverem conversando entre si com as mãos no bolso demonstrando que nem sequer tocaram nos tijolos e jamais fariam isso, cumprimente- os com muito respeito e coloque-os na Diretoria.
13 - Os que levantaram um muro e se esconderam atrás são do Departamento de Marketing.
14 - Os que afirmarem não estar vendo tijolo algum na sala, são Advogados, encaminhem ao Departamento Jurídico.
15 - Os que reclamarem que os tijolos 'estão uma porcaria, sem identificação, sem padronização e com medidas erradas', coloque na Qualidade.
16 - Os que começarem a chamar os demais de 'companheiros' , elimine-os imediatamente antes que criem um sindicato.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

OS ATAQUES DE CORAÇÃO

Uma nota importante sobre os ataques cardíacos..

Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo(direito) . Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.

Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram. Mas a dor no peito, pode acordá-lo de um sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim, forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro.. NÃO SE DEITE !!!!

Um cardiologista disse que, se cada pessoa que receber este mail, o enviar a

10 pessoas, pode ter a certeza de que se salvará pelo menos uma vida!

Faça a sua parte!!!

(do mesmo texto citado anteriormente)

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ

Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente:

1.Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2.Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3.Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4.Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5.Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios, etc.

6.Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7.Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8.Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro, enferruja!!. .rs)

9.Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10.Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo...

11.Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos..

12.E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração,meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.
Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.

Circula pela internet, atribuído ao Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

Esta eleição vai ser osso duro de roer

A eleição para deputado estadual terá vários nomes da região, alguns que entram com chances reais e outros para preencher os quadros do partido. Podem escrever e me cobrar daqui a quatro anos, pois teremos, pelo menos, mais dois ou três nomes fortes da região que entrarão de sola na campanha a deputado e com grandes chances de se eleger.

Já a eleição para presidente da República vai ser osso duro de roer. Não queria estar na pele dos políticos que são famosos por serem “anti-PT” em nossos municípios. Agora, mesmo sendo progressista ou peemedebista, terão que votar 13 nas urnas.

Isso será feito a mando – ou goela abaixo – dos chefões de seus partidos, que fizeram esta aliança lá em Brasília e o restante, teve que ir de arrasto, igual a boi em mangueira de criação. Mas alguns podem até espernear e dizer que vota em Serra ou Marina, mas se não votarem 13, terão que ficar bem quietinhos e votar as escondidas.

Em 2008, os fenômenos eleitorais foram Paulo Borges (estadual) e Manuela D´Ávila (federal). Em comum, o fato de que ambos eram nomes novos e que estavam fora do cenário “manjado” dos políticos.

A pergunta que não quer calar: Este quadro de gente nova na política fazer sucesso nas urnas se repetirá em 2012 e com quem?

Lamentável o caos da nossa BR-116 em finais de semana

É lamentável o que acontece aos domingos a tarde na nossa BR-116 entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo. Deixar acontecer engarrafamento por causa de uma sinaleira na Roselândia não tem nada de romântico, apesar de esta ser a Rota Romântica. É como se a visita quisesse ir embora e a gente não abrisse a porta da nossa casa. O pior de tudo é que nunca ouvi autoridade alguma debater o assunto.

A pergunta que está na boca do povo: porque alguns contribuintes individuais (autônomo-facultativo) pagam 20% outros 11% sobre o salário de contribuição declarado para o INSS?

A propósito: qual avaliação você faz do prefeito da tua cidade, já que passaram-se quase 20 meses de governo?

A mensagem positiva do dia: “O que nunca ninguém viu, nem ouviu, nem nunca imaginou que poderia acontecer, foi isso que Deus preparou para aqueles que o amam”.

Pra encerrar: se uma criança desistisse de aprender a engatinhar já no primeiro tombo, ela conseguiria caminhar quando fosse adulta? A partir desta resposta, repense suas desistências e sua persistência. Pense nisso!

domingo, 11 de julho de 2010

Enquanto o Brasil tiver este sistema eleitoral, de eleições a cada dois anos e todo mundo podendo concorrer pra tudo, licenciando-se do cargo, a “esbórnia” vai continuar.

Partidos e pessoas usam cargos públicos para se beneficiar por três anos, depois saltam fora e ficam inimigos, concorrendo uns contra os outros. E neste último ano de governo, sofre o povo com os substitutos, pois em ano eleitoral só se faz politicagem e nada funciona ou funciona rápido e mal feito.

O grande problema da política é que tudo gira em torno de interesses, como já dizia Leonel Brizola. Há 20 anos, Collor se elegeu presidente vencendo Lula e detonando com Sarney. O tempo passou, hoje Collor defende Lula, que virou defensor e foi defendido por Sarney. Da mesma forma, o PMDB botou Rita Camata como vice do PSDB, perdeu as eleições e antes do fim do mandato já estava aliado ao PT. Com estes dois exemplos, a gente entende o porquê das coisas serem tão difíceis no Brasil.

Falar mal do governo federal também é falar mal do PT, PSDB, PMDB, FHC e cia. Este partido, junto com outros, esteve no poder longos anos e não fez as mudanças que o Brasil precisava. Nem FHC, nem Itamar, nem Lula, nem ninguém tem peito pra fazer o Brasil sair do ostracismo de Leis do arco da velha, fazer reformas e fazer o país crescer.

A mensagem positiva do dia: “Aos meus amigos não preciso explicar nada porque confiam em mim, aos meus amigos não preciso explicar nada porque não vão acreditar de forma alguma, então, presto contas para minha consciência e a Deus”.

Uma mensagem especial pra começar este sétimo mês do ano: as palavras são os gestos mais simples de se construir elos que se eternizam. Dizer o que pensa é realmente importante desde que você saiba falar. As palavras podem mudar uma vida, uma história, uma escolha. Precisamos ponderar o que pensamos pra não magoarmos ninguém sem necessidade. Calúnias existem em qualquer lugar, afinal onde tem calúnia tem inveja e palavras distorcidas pra prejudicar a vida dos outros sem necessidade. Pense nisso!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O currículo de Alexandre Garcia...

Há alguns anos jornalistas viajavam com passagens de deputados e senadores


Por: Julio Ribeiro

Entrevistado, entrevistador e leitores vão me desculpar, mas precisei fazer alguns cortes nesta grande conversa feita em Brasília. Por exemplo, a expressão “olha”, com que Garcia costuma iniciar uma citação, ou alguma história que já se publicou na Press ou em outro lugar.

Alexandre Eggers Garcia tem mais histórias boas para contar do que o espaço permite. Ele nasceu em Cachoeira do Sul, no dia 11 de novembro de 1940. O sobrenome materno Eggers vem de um militar alemão, contratado como mercenário pelo imperador brasileiro para lutar na Campanha Cisplatina. Até hoje, a família faz encontros anuais internacionais. Um deles, há muitos anos, foi em Estrela, e Alexandre foi um orgulhoso orador. O mais antigo dos Eggers era guardião das muralhas de Hannover, nos anos 1400. Já o bisavô de Alexandre, ao fim da guerra, recebeu terras e tornou-se um colonizador do Vale do Sinos.

Garcia vem de ancestrais portugueses, e mais que o sobrenome, Alexandre herdou do pai, Oscar Chaves Garcia, nascido em Rivera, Uruguai, a paixão pelo rádio e jornalismo. Oscar trabalhava na rádio Cachoeira, das Emissoras Reunidas, local de estreia radiofônica de Alexandre aos 7 anos, numa radionovela. Aos 8, mudaram-se para Estrela, onde o pai foi instalar nova emissora de rádio, o que também fez mais tarde em Lajeado e Encantado. Em Estrela, pelos 10 anos de idade, montou um time, o Destemido Futebol Clube, e uma “quadrilha” que marcava brigas com “quadrilhas” adversárias, usando arco e flecha. Ele diz que era “uma coisa saudável”, tinha esconderijo. Um dia levou uma flechada no nariz e quase vazou olho. Mas antes de ir ao hospital, foi na Igreja “rezar para não perder o olho”.

Voltou a Cachoeira para cursar o científico. Voltou ao microfone da ZYF4 com 15 anos, integrante da Juventude Estudantil Católica, para narrar a missa: “Ficava uma hora e meia ao vivo. Pegava um missal e ia acompanhando, explicava cada parte. Isso significa isso e aquilo o padre agora vai dizer tais palavras”. Atualmente, tem ido a Igreja muito mais pelos sermões de um amigo, o Frei Vicente, que pela fé.

Destino mais radical teve sua paixão gremista. Ele tinha autógrafos do time inteiro montado pelo treinador Oswaldo Rolla, nos anos 1950, é capaz de citar formações como “Germinaro, Airton e Ortunho” e mesmo anteriores, como “Geada, Pedrinho e Detefon”. Mas ficou indignado nos anos 1960, quando o Grêmio decidiu apagar as luzes do estádio por causa de um resultado adverso no Olímpico. Rasgou a carteirinha de sócio tricolor. Não se tornou colorado como o pai, mas ainda guarda a almofada vermelha usada por ele nos jogos dos Eucaliptos e Beira-Rio. Futebol tornou-se um tema distante. Mas o pai — participante do histórico Conversa de Arquibancada, programa de debates esportivos da extinta TV Piratini — não.


Você parece ser bem ligado com memória.
Depois de uma certa idade a gente fica mais ligado em memória. Estrela me traz boas memórias, Cachoeira também. Depois eu fui para Lajeado, porque meu pai foi para a rádio Independente de Lajeado. Meu primeiro salário foi lá. Eu tenho um quadro na parede em casa, eu fazia parte do elenco de teatro da ZYN-9 de Estrela. Aí pelos 13, 14 anos. Fui microfone a vida toda.

Ficou em Lajeado até quando?
Até servir em Santa Maria. Passei dez meses no 7º de Infantaria. Era outra vida. Descobri que 95% dos meus colegas de regimento nunca tinham visto papel higiênico na vida antes. Comecei a descobrir o Brasil.

Isso era em 1960?
Em 59. Foi um belo amadurecimento: receber responsabilidade, fizeram um cursinho lá, estava fácil, tirei primeiro lugar, virei cabo logo, queriam que eu ficasse, eu disse “não, vou embora”. Aí fiz concurso para o Banco do Brasil, passei em primeiro lugar e fui para Encantado. Lá continuei em rádio, porque a rádio me convidava, meu pai também instalou a rádio de Encantado.

Quanto tempo faz que ele morreu?
Foi em 77. Antônio Carlos Porto, por exemplo, diz que foi meu pai que botou ele no rádio. Eu tenho uma foto, em cima da minha eletrola RCA Victor, que era do meu avô, do meu pai com Rui Porto (gaúcho de São Leopoldo e comentarista esportivo no Rio de Janeiro, falecido). Foi o Rui Porto que me mandou dizendo: “Alexandre, te vejo na televisão e fico lembrando dos tempos do Paquito, que era o apelido do meu pai, acho que esta foto tu não tens”.

Em Encantado ainda tem uma rádio que transmite em alemão, não?
Acho que tem. Em Estrela tinha o professor Wendelino Teres, que tinha “A Hora Alemã”. O tio do Guido Moesch, professor Theobaldo Moesch, tinha também um programa em alemão, e ele era durão. Dizem que no tempo da guerra, ele era interventor em Arroio do Meio e ameaçou aqueles que falassem em alemão de serem enquadrados porque estariam dando informações a submarinos alemães que poderiam subir o rio Taquari e bombardear a prefeitura de Arroio do Meio. Eu lembro quando terminou a Guerra. Todo mundo saía para a rua, aquela gritaria toda “A guerra terminou, a guerra terminou”.

Os anos 50 foram anos que todos queriam esquecer a guerra...
Em 1950 eu pegava um cano de escapamento do carro do meu pai, que estava jogado por lá, parecia um megafone, eu subia no telhado da casa, e depois de ouvir o Repórter Esso retransmitia as notícias da Guerra da Coréia. Passava o dia inteiro gritando lá de cima. Dando notícia pra todo mundo.

Fazia o que no banco?
Era investigador de cadastro. Isso é repórter. Eu saía, para a rua, saía para o interior para colher informações sobre os pretendentes a empréstimo. “Fulano trabalha?”, “fulano não é preguiçoso?”, “não joga?”. Visitava propriedade, cumprimentava o cara para ver se tinha calo na mão. Eu fico cumprimentando MST e não encontro calo há muito tempo. Outro dia eu falei com um ministro do Supremo: “Ministro, aperta a mão deles para ver se tem calo de cabo de enxada”. Era uma coisa que a gente tinha no dia a dia do Banco do Brasil. Fazia um relatório que na verdade era uma reportagem sobre a pessoa. E concluía-se se era um sujeito merecedor ou não de crédito.

A maioria era merecedora?
A maioria era. Eu fazia isso e vi que... “eu quero mais, fazer um curso superior”. Fui a Porto Alegre, me inscrevi no vestibular de jornalismo, comunicação social da PUC. Lembro que eu peguei a Folha da Tarde de um sábado, em Lajeado. Saiu a lista do vestibular. Vi meu nome lá em cima, pensei que era ordem alfabética. Aí vi que não era ordem alfabética. Digo “pô, não é possível, será que tirei primeiro lugar? Tá cheio de gente de Porto Alegre, eu sou do interior”. Eu, superassustado com quem era de Porto Alegre, da capital, cosmopolita, mas tirei primeiro lugar.

Isso foi em?
Em 1967. Por causa disso acabei eleito presidente da aula, entrei em política estudantil, fui presidente do Centro Acadêmico em 68.

E qual era a tua atuação política? Era uma época complicada.
Eu botei uma bandeira nacional na sede do centro acadêmico e disse “olha, nosso objetivo é esse aqui. Está acima de qualquer partido, qualquer ideologia, qualquer bobagem”. Só que eu indiquei o sucessor – foi a única vez que pegou – vai ser fulano. Eu estava bem de voto e fulano ia ser eleito. Um dia me chamaram no DOPS, “olha a ficha do seu indicado”. Era do Partido Comunista.

Quem era ele?
O Bandeira, não lembro o primeiro nome. Aí, fui lá: “Bandeira, que negócio é esse?”. “Pô, me desculpa, eu não te falei. Eu renuncio, eu renuncio.” (risos) Renunciou e foi outro no lugar.

Mas você nunca teve ligação partidária?
Eu sempre evitei. Tanto que hoje eu digo que é impossível ser jornalista e ser integrante de um partido político. Não se coaduna. Acho que a gente tem que se manter isento. As pessoas me perguntam: “Você está há 33 anos em Brasília, como é que sobrevive sem nenhum problema?”. Eu digo que mantenho uma distância sanitária do poder. Tenho relações profissionais, mas não tenho relações amistosas em exagero e nem íntimas.

Entrevista na íntegra na revista Press & Advertising
Pra descontrair...
do Baú do Faustão (o único cara que o Faustão não se meteu)

O caos brasileiro

Alexandre Garcia solta o verbo e bota o dedo na ferida. Corrupção é o câncer do Brasil!

ah, ele não foi demitido, pois o título é só estas especulações de internet, infundadas. o que vale é o pronunciamento!

O caos brasileiro

Alexandre Garcia solta o verbo e bota o dedo na ferida. Corrupção é o câncer do Brasil!

Arquivo do blog

2011

Livros lidos em 2011*
52 - O dia de um jornalista americano em 2.889, Julio Verne, 80 pág, Ed. Hemus, 19/11 a 24/11/2011. (nota 5)
51 - Em outras palavras, Lya Luft, Record, 224 pág, 17/12/2011. (nota 7)
50 - Jogo sujo, Marcelo Duarte, Ática, Série Vaga-Lume, 134 pág, 16/11 a 19/11/2011. (nota 7,5)
49 - Espíritos entre nós, James van Praagh, Sextante, 134 pág, 31/10 a 07/11/2011. (nota 7)
48 - Percalços, Ernani Mügge, Con-Texto, 74 pág, 29/10 a 31/10/2011.

47 - Instantes, Ernani Mügge, Oikos Editora, 64 pág, 30/10/2011.
46 - Chatô, o Rei do Brasil, Fernando Moraes, Ed. Companhia das Letras, 731 pág, 10/06 a 29/10/2011. (nota 9)
45 - Seja líder de si mesmo; Augusto Cury, Sextante, 122 pág, de 20/09 a 25/09/2011. (nota 8)
44 - Monte seu próprio negócio; Leandro Martins; Digerati Books, 111 pág, de 06/08 a 20/09/2011.
43 -Crônicas do Lelo, Aurélio Decker, Ed. Metropole, 176 pág, 19/08 a 11/09/2011). (nota 6)
42 - Eis o homem Paulo Sant´Ana; Paulo Sant´Ana, RBS Publicações, 168 pág, 13/08 a 04/09/2011. (nota 6)
41 - Crônicas de minha cidade; Carlos de Souza Moraes, Ed. Unisinos, 239 pág, 14/08 a 21/08/2011.
40 - Coisas do corações; Beto Ody (Rádio Alegria), Palotti, 148 pág, 11/08 a 20/08/2011).
39 - Meu guri; David Coimbra, LP & M, 185 pág, de 11/08 a 14/08/2011. (nota 7,5)
38 - Meditando com Brian Weiss, Sextante, 105 pág, de 06/08 a 07/08/2011. (nota 6)
37 - Cá entre nós, Ernest Sarlet, Ed. Feevale, 178 pág, de 27/07 a 31/07/2011. (nota 5)
36 - O maior vendedor do mundo; Og Mandino; Ed. Record, 118 pág, 22/07 a 30/07/2011. (nota 9)
35 - Conquistar e manter clientes; Daniel Godri; Ed. Eko, 116ª edição, 75 pág, 19/07/2011. (nota 5,5)
34 - Auto-hipnose, desperte o seu gigante interior, Mauro Rosso, Ed. Imprensa Livre, 69 pág, de 19 e 20/07/2011.
33 - O símbolo perdido, Dan Brown, Sextante, 489 pág, de 02/07 a 16/07/2011. (nota 8,5)
32- O segredo de Luisa, Fernando Dolabela, Sextante, 303 pág, de 1º/07 a 03/07/2011. (nota 7,5)
31 - 35 melhores contos do RS, Maria da Glória Bordini (organizadora), 322 pág, IEL (Corag), de 23/06 a 27/06/2011. (Simões Lopes Neto, E. e LF Veríssimo, L.C. Barbosa Lessa, Jane Tutikian, L.A. Assis Brasil, Sérgio Capparelli, Carlos Carvalho, Alcides Maya, Caio Fernando Abreu, Josué Guimarães, Sérgio Faraco, Charles Kiefer, Moacyr Scliar...) (nota 6)
30 - A vida que ninguém vê, Eliane Brum (ZH), Editora Arquipélago, 208 pág, 23/06 a 25/06/2011. (nota 8)
29 - Os segredos dos campeões, Roberto Shinyashiki, Ed. Gente, 182 pág, 24/05 a 23/06/2011. (nota 7,5)
28 - Avenida de histórias, Henrique Schneider, Produção Um Cultural, 132 pág, 21/06/2011. (nota 7,5)
27 - O Monge e o Executivo, James C. Hunter, Ed. Sextante, 143 pág, de 20/05 a 12/06/2011. (Uma história sobre a essência da liderança). (nota 8,5)
26 - O caçador de pipas, Khaled Hosseini, Ed. Nova Fronteira, 370 pág, 14/05 a 16/05/2011) - 8mil vendidos. (nota 9)
25 - O Analista de Bagé; Luis Fernando Veríssimo; L & PM Pocket, 84 pág, 2ª vez, 01/05/2011. (nota 7)
24 - Nunca desista dos seus sonhos, Augusto Cury, Sextante, 156 pág, 2ª vez, 04/04 a 01/05/2011. (nota 8)
23 - Autoconhecimento: o primeiro passo para a liderança; Claiton Marusiak; Ed. Treze, 52 pág, 2ª vez, 01/05/2011.
22 - O caminho da tranquilidade, Sua Santidade, o Dalai Lama, coleção Auto Estima, Ed. Sextante, 96 pág, 15/04 a 19/04/2011. (nota 6,5)
21 - Trem-Bala, Martha Medeiros, L & PM Pocket, 247 pág, 04/04 a 15/04/2011. (nota 9)
20 - De Pedro a Collor; charges; Sampaulo (Paulo Sampaio), AGE Editora, 110 pág, 20/11 a 09/04/2011. (nota 6)
19 - A Arte de Fazer Jornal Diário, Ricardo Noblat, Ed. Contexto, 174 pág, 23/03 a 03/04/2011. (nota 9,5)
18 - A Objetividade Jornalística, Luiz Amaral, Ed. Sagra-Luzzatto, 96 pág, 24/03 a 27/03/2011. (nota 5)
17 - Diários de um repórter, Flávio Alcaraz Gomes, L & PM, 180 pág, 01/03 a 24/03/2010. (nota 5,5)
16 - A Miséria do Jornalismo Brasileiro; Juremir Machado da Silva, Vozes, 155, 01/03 a 12/03/2011. (nota 8,5)
15 - The Secret - O Segredo; Rhonda Byrne, Ediouro, 198 pág, 26 e 27/02/2011). (nota 9)
14 - O Aleph; Paulo Coelho, Ed. Sextante, 240 pág, 10/02 a 26/02/2011). (nota 6,5)
13 - O Doce Veneno do Escorpião, O Diário de uma Garota de Programa; Bruna Surfistinha (Raquel Pacheco), Panda Books, 168 pág, 18/02 e 19/02/2011. (nota 1)
12 - Odisséia Urbana; Ismael W. Manganelli, 110 pág, 19/02/2011.
11 - Como Evitar Preocupações e Começar a Viver; Dale Carnegie; Cia Editora Nacional, 423 pág, 25/09/2010 a 16/02/2011. (nota 7,5)
10 - O Vôo da Cobra; Lucas Izoton, 164 pág, Independente Cobra D'Água, 22 e 23/01/2011. (nota 8,5)
ESTATÍSTICA DE 2011*
* 43 livros em 2011 - 4 livros/mês -
7.937 pág - 721 pág/mês e 24 pág/dia.
* 35 livros - até fim/set - 4,3 livros/mês - 6.496 pág - 812 pág/mês e 27 pág/dia.
* 21 livros - até fim/jun - 4,2 livros/mês - 3.688 pág - 737 pág/mês e 24 pág/dia.
* exceto janeiro=férias.

2012

Livros lidos em 2012
81 - A motocicleta azul, Luis Carlos Pez, Ed. Uri, 79 pág, 23/12 a 24/12/12. (nota 5).
80 - Os segredos da mente milionária, Harv Eker, Sextante, 175 pág, 27/10 a 23/12/12. (nota 9,5).
79 - Como formar & treinar equipes de vendas, Diego Maia, Ed. Ferreira ,130 pág, 15/12 a 22/12/12. (nota 6).
78 - Saiba mais para gastar menos, Elaine Toledo, Ed. Alaúde, 143 pág, 01 a 09/12/2012. (nota 7).
77 - O X da questão, Eike Batista, Sextante, 130 pág, 01 a 02/12/2012. (nota 8).
76 - Planejamento estratégico: um bem ou um mal necessário, Roberto Tadeu de Morais, Ed. Fundo de Cultura (Faccat), 109 pág, 02/12/2012. (nota 6,5).
75 - Quanto custa ficar rico, Paulo Portinho, Campus, 165 pág, 20/10 a 15/11/2012. (nota 7,5).
74 - A oração que Deus entendia, Paulo Coelho, Ed. Caras, 64 pág, 03/11/2012. (nota 6,5).
73 - A Revolução dos Bichos, George Orwel, Globo, 143 pág, 02/11/2012. (nota 9,5).
72 - Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, Jô Soares, Companhia das Letras, 252 pág, 26/10 a 28/10/2012. (nota 7,5).
71
- Seja líder de si mesmo, Augusto Cury, Sextante, 127 pág, 12/10/2012. (nota 7).
70 - A Lei de Murphy, Arthur Bloch /Millor Fernandes, Record, 106 pág, 09 a 12/10/2012. (nota 5).
69 - Selma e Sinatra, Martha Medeiros, Objetiva, 132 pág, 09 a 11/10/2012. (nota 4).
68 - Maigret e o homem do banco, Georges Simenon, L&PM/Nova Fronteira, 192 pág, 05 a 09/10/2012. (nota 6,5)
67 - O vencedor está só, Paulo Coelho, Agir, 398 pág, 18/09 a 27/09/2012. (nota 7)
66 -
Programa Integral de Leitura (Guia Introd e 1º Ciclo, Olga Camargo Valcárel, Pilbra, 78 pág, 03/09 a 21/09/2012. (nota 7)
65 -
Brasa sob cinzas, Leonardo Boff, Record, 121 pág, 12/09 a 18/09/2012. (nota 6)
64 - Espiritualidade, Leonardo Boff, Sextante, 63 pág, 03/09 a 06/09/2012. (nota 5)
63
- O que Steve Jobs faria?, Peter Sander, Universo dos Livros, 165 pág, 21/06 a 11/08/2012. (nota 7)
62 - As sete Leis Espirituais do sucesso, Deepak Chopra, Ed. Best Seller, 103 pág, 24/06 a 08/07/2012. (nota 9,5)
61 - Filhos inteligentes enriquecem sozinhos, Gustavo Cerbasi, Ed. Gente, 170 pág, 16/05 a 24/06/2012). (nota 7)
60 - Casais inteligentes enriquecem juntos, Gustavo Cerbasi, Ed. Gente, 163 pág, 22/04 a 13/05/2012. (nota 7,5)
59 -Curso básico para resolver problemas e tomar boas decisões, Ken Watanabe, Sextante, 127 pág, 15/04 a 21/04/2012. (nota 4,5)
58 -O Príncipe, Nicolau Maquiavel, Nova Cultural, 282 pág, 17/03 a 15/04/2012. (nota 6,5)
57 - Faça todo mundo gostar de você em 90 segundos, Nicholas Boothmann, Ed. Gente, 190 pág, 09/04 a 15/04/2012. (nota 7)
56 - Dez Leis para ser feliz, Augusto Curi, Sextante, 121 pág, 05/04/2012. (nota 6)
55 - Investimentos inteligentes, Gustavo Cerbasi, Ed. Thomas Nelson do Brasil, 271 pág, 22/09 a 24/03/2012. (nota 7)
54 - O Homem que Calculava, Malba Tahan, Ed. Record, 301 pág, 05/10/2011 a 26/02/2012. (nota 7,5)
53 - Pai Rico, Pai Pobre, Robert Kiyosaki e Sharon Lechter, Ed. Campos, 186 pág, 14/01/2012 a 29/01/2012. (nota 7)
ESTATÍSTICA DE 2012*
- Em 2012, 28 livros, 2,5 mês - 4.683 pág, 425/mês e 14,2/dia.
- Até fim/julho, 10 livros, 1,6/mês - 1.914 pág, 319/mês e 10,6/dia.

- Em 2011 - 43 livros, 4/mês - 7.937 pág, 721/mês e 24/dia.
* exceto janeiro=férias.