A mordida dos impostos!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O currículo de Alexandre Garcia...

Há alguns anos jornalistas viajavam com passagens de deputados e senadores


Por: Julio Ribeiro

Entrevistado, entrevistador e leitores vão me desculpar, mas precisei fazer alguns cortes nesta grande conversa feita em Brasília. Por exemplo, a expressão “olha”, com que Garcia costuma iniciar uma citação, ou alguma história que já se publicou na Press ou em outro lugar.

Alexandre Eggers Garcia tem mais histórias boas para contar do que o espaço permite. Ele nasceu em Cachoeira do Sul, no dia 11 de novembro de 1940. O sobrenome materno Eggers vem de um militar alemão, contratado como mercenário pelo imperador brasileiro para lutar na Campanha Cisplatina. Até hoje, a família faz encontros anuais internacionais. Um deles, há muitos anos, foi em Estrela, e Alexandre foi um orgulhoso orador. O mais antigo dos Eggers era guardião das muralhas de Hannover, nos anos 1400. Já o bisavô de Alexandre, ao fim da guerra, recebeu terras e tornou-se um colonizador do Vale do Sinos.

Garcia vem de ancestrais portugueses, e mais que o sobrenome, Alexandre herdou do pai, Oscar Chaves Garcia, nascido em Rivera, Uruguai, a paixão pelo rádio e jornalismo. Oscar trabalhava na rádio Cachoeira, das Emissoras Reunidas, local de estreia radiofônica de Alexandre aos 7 anos, numa radionovela. Aos 8, mudaram-se para Estrela, onde o pai foi instalar nova emissora de rádio, o que também fez mais tarde em Lajeado e Encantado. Em Estrela, pelos 10 anos de idade, montou um time, o Destemido Futebol Clube, e uma “quadrilha” que marcava brigas com “quadrilhas” adversárias, usando arco e flecha. Ele diz que era “uma coisa saudável”, tinha esconderijo. Um dia levou uma flechada no nariz e quase vazou olho. Mas antes de ir ao hospital, foi na Igreja “rezar para não perder o olho”.

Voltou a Cachoeira para cursar o científico. Voltou ao microfone da ZYF4 com 15 anos, integrante da Juventude Estudantil Católica, para narrar a missa: “Ficava uma hora e meia ao vivo. Pegava um missal e ia acompanhando, explicava cada parte. Isso significa isso e aquilo o padre agora vai dizer tais palavras”. Atualmente, tem ido a Igreja muito mais pelos sermões de um amigo, o Frei Vicente, que pela fé.

Destino mais radical teve sua paixão gremista. Ele tinha autógrafos do time inteiro montado pelo treinador Oswaldo Rolla, nos anos 1950, é capaz de citar formações como “Germinaro, Airton e Ortunho” e mesmo anteriores, como “Geada, Pedrinho e Detefon”. Mas ficou indignado nos anos 1960, quando o Grêmio decidiu apagar as luzes do estádio por causa de um resultado adverso no Olímpico. Rasgou a carteirinha de sócio tricolor. Não se tornou colorado como o pai, mas ainda guarda a almofada vermelha usada por ele nos jogos dos Eucaliptos e Beira-Rio. Futebol tornou-se um tema distante. Mas o pai — participante do histórico Conversa de Arquibancada, programa de debates esportivos da extinta TV Piratini — não.


Você parece ser bem ligado com memória.
Depois de uma certa idade a gente fica mais ligado em memória. Estrela me traz boas memórias, Cachoeira também. Depois eu fui para Lajeado, porque meu pai foi para a rádio Independente de Lajeado. Meu primeiro salário foi lá. Eu tenho um quadro na parede em casa, eu fazia parte do elenco de teatro da ZYN-9 de Estrela. Aí pelos 13, 14 anos. Fui microfone a vida toda.

Ficou em Lajeado até quando?
Até servir em Santa Maria. Passei dez meses no 7º de Infantaria. Era outra vida. Descobri que 95% dos meus colegas de regimento nunca tinham visto papel higiênico na vida antes. Comecei a descobrir o Brasil.

Isso era em 1960?
Em 59. Foi um belo amadurecimento: receber responsabilidade, fizeram um cursinho lá, estava fácil, tirei primeiro lugar, virei cabo logo, queriam que eu ficasse, eu disse “não, vou embora”. Aí fiz concurso para o Banco do Brasil, passei em primeiro lugar e fui para Encantado. Lá continuei em rádio, porque a rádio me convidava, meu pai também instalou a rádio de Encantado.

Quanto tempo faz que ele morreu?
Foi em 77. Antônio Carlos Porto, por exemplo, diz que foi meu pai que botou ele no rádio. Eu tenho uma foto, em cima da minha eletrola RCA Victor, que era do meu avô, do meu pai com Rui Porto (gaúcho de São Leopoldo e comentarista esportivo no Rio de Janeiro, falecido). Foi o Rui Porto que me mandou dizendo: “Alexandre, te vejo na televisão e fico lembrando dos tempos do Paquito, que era o apelido do meu pai, acho que esta foto tu não tens”.

Em Encantado ainda tem uma rádio que transmite em alemão, não?
Acho que tem. Em Estrela tinha o professor Wendelino Teres, que tinha “A Hora Alemã”. O tio do Guido Moesch, professor Theobaldo Moesch, tinha também um programa em alemão, e ele era durão. Dizem que no tempo da guerra, ele era interventor em Arroio do Meio e ameaçou aqueles que falassem em alemão de serem enquadrados porque estariam dando informações a submarinos alemães que poderiam subir o rio Taquari e bombardear a prefeitura de Arroio do Meio. Eu lembro quando terminou a Guerra. Todo mundo saía para a rua, aquela gritaria toda “A guerra terminou, a guerra terminou”.

Os anos 50 foram anos que todos queriam esquecer a guerra...
Em 1950 eu pegava um cano de escapamento do carro do meu pai, que estava jogado por lá, parecia um megafone, eu subia no telhado da casa, e depois de ouvir o Repórter Esso retransmitia as notícias da Guerra da Coréia. Passava o dia inteiro gritando lá de cima. Dando notícia pra todo mundo.

Fazia o que no banco?
Era investigador de cadastro. Isso é repórter. Eu saía, para a rua, saía para o interior para colher informações sobre os pretendentes a empréstimo. “Fulano trabalha?”, “fulano não é preguiçoso?”, “não joga?”. Visitava propriedade, cumprimentava o cara para ver se tinha calo na mão. Eu fico cumprimentando MST e não encontro calo há muito tempo. Outro dia eu falei com um ministro do Supremo: “Ministro, aperta a mão deles para ver se tem calo de cabo de enxada”. Era uma coisa que a gente tinha no dia a dia do Banco do Brasil. Fazia um relatório que na verdade era uma reportagem sobre a pessoa. E concluía-se se era um sujeito merecedor ou não de crédito.

A maioria era merecedora?
A maioria era. Eu fazia isso e vi que... “eu quero mais, fazer um curso superior”. Fui a Porto Alegre, me inscrevi no vestibular de jornalismo, comunicação social da PUC. Lembro que eu peguei a Folha da Tarde de um sábado, em Lajeado. Saiu a lista do vestibular. Vi meu nome lá em cima, pensei que era ordem alfabética. Aí vi que não era ordem alfabética. Digo “pô, não é possível, será que tirei primeiro lugar? Tá cheio de gente de Porto Alegre, eu sou do interior”. Eu, superassustado com quem era de Porto Alegre, da capital, cosmopolita, mas tirei primeiro lugar.

Isso foi em?
Em 1967. Por causa disso acabei eleito presidente da aula, entrei em política estudantil, fui presidente do Centro Acadêmico em 68.

E qual era a tua atuação política? Era uma época complicada.
Eu botei uma bandeira nacional na sede do centro acadêmico e disse “olha, nosso objetivo é esse aqui. Está acima de qualquer partido, qualquer ideologia, qualquer bobagem”. Só que eu indiquei o sucessor – foi a única vez que pegou – vai ser fulano. Eu estava bem de voto e fulano ia ser eleito. Um dia me chamaram no DOPS, “olha a ficha do seu indicado”. Era do Partido Comunista.

Quem era ele?
O Bandeira, não lembro o primeiro nome. Aí, fui lá: “Bandeira, que negócio é esse?”. “Pô, me desculpa, eu não te falei. Eu renuncio, eu renuncio.” (risos) Renunciou e foi outro no lugar.

Mas você nunca teve ligação partidária?
Eu sempre evitei. Tanto que hoje eu digo que é impossível ser jornalista e ser integrante de um partido político. Não se coaduna. Acho que a gente tem que se manter isento. As pessoas me perguntam: “Você está há 33 anos em Brasília, como é que sobrevive sem nenhum problema?”. Eu digo que mantenho uma distância sanitária do poder. Tenho relações profissionais, mas não tenho relações amistosas em exagero e nem íntimas.

Entrevista na íntegra na revista Press & Advertising

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Arquivo do blog

2011

Livros lidos em 2011*
52 - O dia de um jornalista americano em 2.889, Julio Verne, 80 pág, Ed. Hemus, 19/11 a 24/11/2011. (nota 5)
51 - Em outras palavras, Lya Luft, Record, 224 pág, 17/12/2011. (nota 7)
50 - Jogo sujo, Marcelo Duarte, Ática, Série Vaga-Lume, 134 pág, 16/11 a 19/11/2011. (nota 7,5)
49 - Espíritos entre nós, James van Praagh, Sextante, 134 pág, 31/10 a 07/11/2011. (nota 7)
48 - Percalços, Ernani Mügge, Con-Texto, 74 pág, 29/10 a 31/10/2011.

47 - Instantes, Ernani Mügge, Oikos Editora, 64 pág, 30/10/2011.
46 - Chatô, o Rei do Brasil, Fernando Moraes, Ed. Companhia das Letras, 731 pág, 10/06 a 29/10/2011. (nota 9)
45 - Seja líder de si mesmo; Augusto Cury, Sextante, 122 pág, de 20/09 a 25/09/2011. (nota 8)
44 - Monte seu próprio negócio; Leandro Martins; Digerati Books, 111 pág, de 06/08 a 20/09/2011.
43 -Crônicas do Lelo, Aurélio Decker, Ed. Metropole, 176 pág, 19/08 a 11/09/2011). (nota 6)
42 - Eis o homem Paulo Sant´Ana; Paulo Sant´Ana, RBS Publicações, 168 pág, 13/08 a 04/09/2011. (nota 6)
41 - Crônicas de minha cidade; Carlos de Souza Moraes, Ed. Unisinos, 239 pág, 14/08 a 21/08/2011.
40 - Coisas do corações; Beto Ody (Rádio Alegria), Palotti, 148 pág, 11/08 a 20/08/2011).
39 - Meu guri; David Coimbra, LP & M, 185 pág, de 11/08 a 14/08/2011. (nota 7,5)
38 - Meditando com Brian Weiss, Sextante, 105 pág, de 06/08 a 07/08/2011. (nota 6)
37 - Cá entre nós, Ernest Sarlet, Ed. Feevale, 178 pág, de 27/07 a 31/07/2011. (nota 5)
36 - O maior vendedor do mundo; Og Mandino; Ed. Record, 118 pág, 22/07 a 30/07/2011. (nota 9)
35 - Conquistar e manter clientes; Daniel Godri; Ed. Eko, 116ª edição, 75 pág, 19/07/2011. (nota 5,5)
34 - Auto-hipnose, desperte o seu gigante interior, Mauro Rosso, Ed. Imprensa Livre, 69 pág, de 19 e 20/07/2011.
33 - O símbolo perdido, Dan Brown, Sextante, 489 pág, de 02/07 a 16/07/2011. (nota 8,5)
32- O segredo de Luisa, Fernando Dolabela, Sextante, 303 pág, de 1º/07 a 03/07/2011. (nota 7,5)
31 - 35 melhores contos do RS, Maria da Glória Bordini (organizadora), 322 pág, IEL (Corag), de 23/06 a 27/06/2011. (Simões Lopes Neto, E. e LF Veríssimo, L.C. Barbosa Lessa, Jane Tutikian, L.A. Assis Brasil, Sérgio Capparelli, Carlos Carvalho, Alcides Maya, Caio Fernando Abreu, Josué Guimarães, Sérgio Faraco, Charles Kiefer, Moacyr Scliar...) (nota 6)
30 - A vida que ninguém vê, Eliane Brum (ZH), Editora Arquipélago, 208 pág, 23/06 a 25/06/2011. (nota 8)
29 - Os segredos dos campeões, Roberto Shinyashiki, Ed. Gente, 182 pág, 24/05 a 23/06/2011. (nota 7,5)
28 - Avenida de histórias, Henrique Schneider, Produção Um Cultural, 132 pág, 21/06/2011. (nota 7,5)
27 - O Monge e o Executivo, James C. Hunter, Ed. Sextante, 143 pág, de 20/05 a 12/06/2011. (Uma história sobre a essência da liderança). (nota 8,5)
26 - O caçador de pipas, Khaled Hosseini, Ed. Nova Fronteira, 370 pág, 14/05 a 16/05/2011) - 8mil vendidos. (nota 9)
25 - O Analista de Bagé; Luis Fernando Veríssimo; L & PM Pocket, 84 pág, 2ª vez, 01/05/2011. (nota 7)
24 - Nunca desista dos seus sonhos, Augusto Cury, Sextante, 156 pág, 2ª vez, 04/04 a 01/05/2011. (nota 8)
23 - Autoconhecimento: o primeiro passo para a liderança; Claiton Marusiak; Ed. Treze, 52 pág, 2ª vez, 01/05/2011.
22 - O caminho da tranquilidade, Sua Santidade, o Dalai Lama, coleção Auto Estima, Ed. Sextante, 96 pág, 15/04 a 19/04/2011. (nota 6,5)
21 - Trem-Bala, Martha Medeiros, L & PM Pocket, 247 pág, 04/04 a 15/04/2011. (nota 9)
20 - De Pedro a Collor; charges; Sampaulo (Paulo Sampaio), AGE Editora, 110 pág, 20/11 a 09/04/2011. (nota 6)
19 - A Arte de Fazer Jornal Diário, Ricardo Noblat, Ed. Contexto, 174 pág, 23/03 a 03/04/2011. (nota 9,5)
18 - A Objetividade Jornalística, Luiz Amaral, Ed. Sagra-Luzzatto, 96 pág, 24/03 a 27/03/2011. (nota 5)
17 - Diários de um repórter, Flávio Alcaraz Gomes, L & PM, 180 pág, 01/03 a 24/03/2010. (nota 5,5)
16 - A Miséria do Jornalismo Brasileiro; Juremir Machado da Silva, Vozes, 155, 01/03 a 12/03/2011. (nota 8,5)
15 - The Secret - O Segredo; Rhonda Byrne, Ediouro, 198 pág, 26 e 27/02/2011). (nota 9)
14 - O Aleph; Paulo Coelho, Ed. Sextante, 240 pág, 10/02 a 26/02/2011). (nota 6,5)
13 - O Doce Veneno do Escorpião, O Diário de uma Garota de Programa; Bruna Surfistinha (Raquel Pacheco), Panda Books, 168 pág, 18/02 e 19/02/2011. (nota 1)
12 - Odisséia Urbana; Ismael W. Manganelli, 110 pág, 19/02/2011.
11 - Como Evitar Preocupações e Começar a Viver; Dale Carnegie; Cia Editora Nacional, 423 pág, 25/09/2010 a 16/02/2011. (nota 7,5)
10 - O Vôo da Cobra; Lucas Izoton, 164 pág, Independente Cobra D'Água, 22 e 23/01/2011. (nota 8,5)
ESTATÍSTICA DE 2011*
* 43 livros em 2011 - 4 livros/mês -
7.937 pág - 721 pág/mês e 24 pág/dia.
* 35 livros - até fim/set - 4,3 livros/mês - 6.496 pág - 812 pág/mês e 27 pág/dia.
* 21 livros - até fim/jun - 4,2 livros/mês - 3.688 pág - 737 pág/mês e 24 pág/dia.
* exceto janeiro=férias.

2012

Livros lidos em 2012
81 - A motocicleta azul, Luis Carlos Pez, Ed. Uri, 79 pág, 23/12 a 24/12/12. (nota 5).
80 - Os segredos da mente milionária, Harv Eker, Sextante, 175 pág, 27/10 a 23/12/12. (nota 9,5).
79 - Como formar & treinar equipes de vendas, Diego Maia, Ed. Ferreira ,130 pág, 15/12 a 22/12/12. (nota 6).
78 - Saiba mais para gastar menos, Elaine Toledo, Ed. Alaúde, 143 pág, 01 a 09/12/2012. (nota 7).
77 - O X da questão, Eike Batista, Sextante, 130 pág, 01 a 02/12/2012. (nota 8).
76 - Planejamento estratégico: um bem ou um mal necessário, Roberto Tadeu de Morais, Ed. Fundo de Cultura (Faccat), 109 pág, 02/12/2012. (nota 6,5).
75 - Quanto custa ficar rico, Paulo Portinho, Campus, 165 pág, 20/10 a 15/11/2012. (nota 7,5).
74 - A oração que Deus entendia, Paulo Coelho, Ed. Caras, 64 pág, 03/11/2012. (nota 6,5).
73 - A Revolução dos Bichos, George Orwel, Globo, 143 pág, 02/11/2012. (nota 9,5).
72 - Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, Jô Soares, Companhia das Letras, 252 pág, 26/10 a 28/10/2012. (nota 7,5).
71
- Seja líder de si mesmo, Augusto Cury, Sextante, 127 pág, 12/10/2012. (nota 7).
70 - A Lei de Murphy, Arthur Bloch /Millor Fernandes, Record, 106 pág, 09 a 12/10/2012. (nota 5).
69 - Selma e Sinatra, Martha Medeiros, Objetiva, 132 pág, 09 a 11/10/2012. (nota 4).
68 - Maigret e o homem do banco, Georges Simenon, L&PM/Nova Fronteira, 192 pág, 05 a 09/10/2012. (nota 6,5)
67 - O vencedor está só, Paulo Coelho, Agir, 398 pág, 18/09 a 27/09/2012. (nota 7)
66 -
Programa Integral de Leitura (Guia Introd e 1º Ciclo, Olga Camargo Valcárel, Pilbra, 78 pág, 03/09 a 21/09/2012. (nota 7)
65 -
Brasa sob cinzas, Leonardo Boff, Record, 121 pág, 12/09 a 18/09/2012. (nota 6)
64 - Espiritualidade, Leonardo Boff, Sextante, 63 pág, 03/09 a 06/09/2012. (nota 5)
63
- O que Steve Jobs faria?, Peter Sander, Universo dos Livros, 165 pág, 21/06 a 11/08/2012. (nota 7)
62 - As sete Leis Espirituais do sucesso, Deepak Chopra, Ed. Best Seller, 103 pág, 24/06 a 08/07/2012. (nota 9,5)
61 - Filhos inteligentes enriquecem sozinhos, Gustavo Cerbasi, Ed. Gente, 170 pág, 16/05 a 24/06/2012). (nota 7)
60 - Casais inteligentes enriquecem juntos, Gustavo Cerbasi, Ed. Gente, 163 pág, 22/04 a 13/05/2012. (nota 7,5)
59 -Curso básico para resolver problemas e tomar boas decisões, Ken Watanabe, Sextante, 127 pág, 15/04 a 21/04/2012. (nota 4,5)
58 -O Príncipe, Nicolau Maquiavel, Nova Cultural, 282 pág, 17/03 a 15/04/2012. (nota 6,5)
57 - Faça todo mundo gostar de você em 90 segundos, Nicholas Boothmann, Ed. Gente, 190 pág, 09/04 a 15/04/2012. (nota 7)
56 - Dez Leis para ser feliz, Augusto Curi, Sextante, 121 pág, 05/04/2012. (nota 6)
55 - Investimentos inteligentes, Gustavo Cerbasi, Ed. Thomas Nelson do Brasil, 271 pág, 22/09 a 24/03/2012. (nota 7)
54 - O Homem que Calculava, Malba Tahan, Ed. Record, 301 pág, 05/10/2011 a 26/02/2012. (nota 7,5)
53 - Pai Rico, Pai Pobre, Robert Kiyosaki e Sharon Lechter, Ed. Campos, 186 pág, 14/01/2012 a 29/01/2012. (nota 7)
ESTATÍSTICA DE 2012*
- Em 2012, 28 livros, 2,5 mês - 4.683 pág, 425/mês e 14,2/dia.
- Até fim/julho, 10 livros, 1,6/mês - 1.914 pág, 319/mês e 10,6/dia.

- Em 2011 - 43 livros, 4/mês - 7.937 pág, 721/mês e 24/dia.
* exceto janeiro=férias.