A violência do Brasil e o avanço da internet

É impressionante a diferença entre os países e como a violência vai se infiltrando em nossas vidas. Uma mulher veio para rever a família que mora na região e ao ligar para a Alemanha, onde mora há vários anos, sua sogra estava apavorada no telefone porque haviam roubado a bicicleta de um vizinho.

Imagina se no Brasil a gente se preocupasse com pequenos furtos como este. Com certeza, já estaríamos loucos e internados no São Pedro. Infelizmente, a violência está tão presente em nossa vida, que está incorporada em nossa rotina, como se fosse algo normal.

O acesso a internet cresceu 75% em três anos no Brasil e hoje são quase 60 milhões de brasileiros. Um levantamento do IBGE mostra que 54% da população acima de 10 anos tem celular e 35% também acessa a internet. Do total de novos usuários no Brasil, 17 milhões de brasileiros ganham até dois salários mínimos ao mês e não dispensam a internet.

Em relação ao número de celulares, o IBGE divulgou que são 38,6 milhões de usuários. O que não dá pra entender é como o brasileiro está se tornando dependente da internet e do celular, tanto como “capricho” como para trabalho, mas continuamos com um péssimo serviço prestado, salvo raríssimas exceções. Está na hora do Brasil avançar nisso, afinal “times money!”

Por que os políticos não são transparentes e não mostram para o povo as fortunas gastas com diárias, custos de viagens e os ganhos adicionais do cargo? Se fosse moral e ético isso, porque eles não colocam o valor nos “santinhos” de campanha? Alô senhores deputados!

A propósito: você está insatisfeito com a sua cidade? Se sim, o que você já fez para ajudar a melhorar ela?

A pergunta que está na boca do povo: você acredita nas astrólogas das previsões de final de ano? Então, prepare, porque elas já estão aparecendo nos programas de TV!

A mensagem positiva do dia: “Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, porque eu vou seguir meu coração. Não me façam ser quem eu não sou. Não me convidem a ser igual, porque, sinceramente, sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesmo, mas com certeza, não serei o mesmo para sempre: serei bem melhor. E se mudar, não serei ‘eu’”, de um autor desconhecido.

Pra encerrar: “Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem flores”., frase do mural da escola João Wagner de Morro Reuter. Interprete a frase e pense nisso!
(terça, 15/12/2009)